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Jóias com Micromosaicos  I  Colecção de Elizabeth Locke

Coliseu, Roma, Século XIX. Pormenor da tampa da caixa de metal com desenhos de tinta esmalte e imagem da tampa com micromosaicos. Créditos da fotografia: Travis Fullerton © Virginia Museum of Fine Arts. Colecção Elizabeth Locke. Cortesia Virginia Museum of Fine Arts, Richmond.

2.

Coliseu, Roma, século XIX. Caixa de metal com desenhos de tinta esmalte e imagem da tampa com micromosaicos. Créditos da fotografia: Travis Fullerton © Virginia Museum of Fine Arts. Colecção Elizabeth Locke. Cortesia Virginia Museum of Fine Arts, Richmond.

3.

Pombas de Plínio, Século XIX. Giaocchino Barberi (italiano, 1783–1857). Conjunto de micromosáicos em placa preta. Créditos da fotografia: Travis Fullerton © Virginia Museum of Fine Arts. Colecção Elizabeth Locke. Cortesia Virginia Museum of Fine Arts, Richmond.

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Papagaio, Roma, Século XIX, Pigente em ouro e uma imagem de micromosaicos e quatro conjuntos de granadas tsavorite na moldura em ouro. Créditos da fotografia: Travis Fullerton © Virginia Museum of Fine Arts. Colecção Elizabeth Locke. Cortesia Virginia Museum of Fine Arts, Richmond.

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Camponês com bengala, Roma, século XIX, Influência das gravuras de Bartolomeo Pinelli (italiano, 1781–1835), Pulseira larga e martelada em ouro com uma imagem de micromosaicos e almofadas de jade pretas laterais com tríades de ouro. Créditos da fotografia: Travis Fullerton © Virginia Museum of Fine Arts. Colecção Elizabeth Locke. Cortesia Virginia Museum of Fine Arts, Richmond.

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Fórum Romano, Roma, século XIX, Alfinete em ouro com uma imagem de micromosaicos, com pontos dourados laterais alternadas com água-marinhas facetadas em torno da moldura. Créditos da fotografia: Travis Fullerton © Virginia Museum of Fine Arts. Colecção Elizabeth Locke. Cortesia Virginia Museum of Fine Arts, Richmond.

7.

Praça de São Pedro, Roma, Século XIX, Pendente em ouro com micromosaicose, suspenso no colar de contas em malaquita. Créditos da fotografia: Travis Fullerton © Virginia Museum of Fine Arts. Colecção Elizabeth Locke. Cortesia Virginia Museum of Fine Arts, Richmond.

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Borboleta voadora, Século XIX. Atribuída a Giacomo Raffaelli (italiano, 1753-1836), Pendente em ouro com uma imagem de micromosaicos om moldura em ouro., Créditos da fotografia: Travis Fullerton © Virginia Museum of Fine Arts. Colecção Elizabeth Locke. Cortesia Virginia Museum of Fine Arts, Richmond.

9.

Paisagem Selvagem, Roma, século XIX. Pingente em ouro com uma imagem de micromosaicos, com bolas de ouro e granulação. Créditos da fotografia: Travis Fullerton © Virginia Museum of Fine Arts. Colecção Elizabeth Locke. Cortesia Virginia Museum of Fine Arts, Richmond.

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Pombas em Carruagem, século XIX. Fabricante desconhecido. Alfinete em ouro com uma imagem de micromosaicos. A moldura apresenta raios de pérola e pontas de diamante. Colecção Elizabeth Locke. Cortesia Virginia Museum of Fine Arts, Richmond.

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Pintassilgos sobre Rosas, século XIX. fabricante desconhecido. Pingente em ouro com uma imagem de micromosaicos com iolites em torno do aro em ouro. Colecção Elizabeth Locke. Cortesia Virginia Museum of Fine Arts, Richmond.

12.

Basílica de São Marcos, Veneza, século XIX. Fabricante desconhecido. Alfinete em ouro com uma imagem de micromosaicos, com moldura em malaquita e espinélas vermelhas redondos à volta do alfinete. Colecção Elizabeth Locke. Cortesia Virginia Museum of Fine Arts, Richmond.

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Catedral de Milão, século XIX. Fabricante desconhecido Pingente em ouro com uma imagem de micromosaicos, com arcos de arame e dezasseis pérolas brancas. Colecção Elizabeth Locke. Cortesia Virginia Museum of Fine Arts, Richmond.

14.

Pato, século XIX. Fabricante desconhecido. Pingente em ouro com uma imagem de micromosaico, em forma oval com quatro águas-marinhas e pontos laterais dourados. Colecção Elizabeth Locke. Cortesia Virginia Museum of Fine Arts, Richmond.

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Spaniel Pequeno, século XIX. Agostino Francescangeli (italiano, ativo ca. 1830), século XIX. Alfinete em ouro com imagem de micromosaicos, com bolas de ouro na moldura. Colecção Elizabeth Locke. Cortesia Virginia Museum of Fine Arts, Richmond.

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Spaniel Sentado numa Almofada Vermelha, Século XIX. Fabricante desconhecido. Alfinete em ouro com uma imagem de micromosaicos, com oito raios de pérola com pontas de diamante. Colecção Elizabeth Locke. Cortesia Virginia Museum of Fine Arts, Richmond.

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Poodle sentado, século XIX. Fabricante desconhecido, possivelmente Gioacchino Barberi (italiano, 1772-1857),. Imagem de micromosaicos, na caixa original, (caixa aberta). Colecção Elizabeth Locke. Cortesia Virginia Museum of Fine Arts, Richmond.

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Cavalo numa Paisagem, Século XIX. Fabricante desconhecido. Pingente em ouro com uma imagem de micromosaicos, a moldura com oito diamantes. Colecção Elizabeth Locke. Cortesia Virginia Museum of Fine Arts, Richmond.

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Pastor com Ovelha, Século XIX. Fabricante desconhecido, com imagem inspirada nas gravuras de Bartolomeo Pinelli (italiano, 1781-1835). Pingente em ouro com uma imagem de micromosaicos, com safira azul facetada. Colecção Elizabeth Locke. Cortesia Virginia Museum of Fine Arts, Richmond.

Os amantes por peças com micromosaicos, uma arte marcante da Itália do séc. XIX, podem admirar as mais belas jóias italianas, que datam do século XIX, no Gibbes Museum of Art, em Charleston.

A exposição “As Jóias com Micromosaicos da Colecção de Elizabeth Locke” no museu de Charleston está patente até 10 de Janeiro de 2021. A mostra foi apresentada anteriormente até 2 de Setembro de 2019 no Virginia Museum of Fine Arts, em Richmond.

Neste evento podem ser admirados colares, pregadeiras, brincos, anéis e outros géneros de jóias, assim como, pinturas e documentos originais antigos, providenciando ao público, uma imagem fascinante da arte do micromosaico criada durante o século XIX.

Os Micromosaicos foram adquiridos pelos viajantes que faziam de Itália o alvo preferido das suas férias, uma regalia, afinal a Grande Viagem por Itália, alvo preferido da alta burguesia endinheirada. Eleitos como “souvenirs” elegantes os micromosaicos adornavam as jóias, caixas, pesos de papel e muito mais.

Enquanto os micromosaicos saíram de moda no final do século XIX, a tradição permanece actualmente viva com as colecções particulares em todo o mundo civilizado e nos Estados Unidos da América, graças à coleccionadora Elizabeth Locke.

O seu extraordinário espólio de obras de arte requintadas e elaboradas - lembranças preciosas projectadas para os viajantes que no séc. XIX realizaram visitas a Itália. A ampla gama de temas apresentados nas 92 obras da coleccionadora, incluem trabalhos requintados e elaborados com motivos, tais como pinturas renascentistas, arquitectura, aves, animais de estimação, locais históricos, paisagens e retratos. Os micromosaicos criados para esses viajantes reflectem as sofisticadas actividades das elites europeias para quem viajar era um ritual de passagem.

Os motivos das peças expostas são inspirados nas antigas técnicas de ourivesaria pelos artesãos no início do século XIX e reflectem os gostos sofisticados dos viajantes europeus. Com curadoria de Susan J. Rawles, perita associada à pintura e artes decorativas americanas do Virginia Museum of Fine Arts.

Os micromosaicos têm a sua origem no mundo antigo, quando artesãos do Iraque aplicaram pela primeira vez blocos de argila com detalhes arquitectónicos em edifícios imponentes. Séculos de inovação da técnica resultaram em aperfeiçoamentos adicionais e no estabelecimento do Estúdio de Mosaicos do Vaticano, onde os artífices começaram a copiar as pinturas renascentistas em azulejos de vidro esmaltado.

No final do século XVIII, já estavam a produzir obras complexas de pequena escala. Ao contrário dos mosaicos em grande escala, que podem levar uma década para serem produzidos, os micromosaicos foram comercializados para moradores e turistas como presentes e lembranças da Viagem a Itália. Para um viajante inglês em Roma, Veneza ou Milão, por exemplo, um micromosaico de uma pintura renascentista italiana ou um monumento arquitectónico antigo, conseguia servir de uma lembrança portátil de uma viagem. Hoje, essas obras servem para recordar o fascínio de uma época pelos clássicos e as raras viagens da sociedade ao "berço da civilização ocidental".

"Esta exposição de obras da colecção Locke fornece uma visão sobre a continuidade da forma de arte antiga do mosaico na era moderna", diz Rawles. “Esses artesãos atendiam não apenas às necessidades do Vaticano, mas também ao apoio temporário de turistas principalmente britânicos cuja curiosidade os atraía para a Cidade Eterna”.

“Por mais que eu admire as caixas e mesas com micromosaicos, aprecio mais as peças em miniatura, porque podem ser usadas”, diz Locke. “Eu sempre imaginei o que tornaria feliz uma senhora do século XIX num dia cinzento de Londres quando olhava para o seu pulso e via uma pulseira mostrando os célebres pontos turísticos de Roma que ela tinha visitado no verão anterior. São peças especiais e não consigo imaginar dois locais melhores para expor a minha colecção do que no Virginia Museum Fine Arts e no Gibbes Art Museum- duas instituições de classe mundial que, desde sempre, me inspiraram .”

Acredita-se que os mosaicos tenham origem no Extremo Oriente. Algumas das primeiras obras foram encontradas na Macedónia e eram feitas de seixos e conchas. Estes trabalhos são datáveis do século III a.C. e tornaram-se conhecidos na Roma Antiga, onde foram construídos com pequenos pedaços de mármore, terracota e vidro e eram frequentemente usados para decorar o chão das casas.

O auge dos mosaicos foi durante o Império Bizantino (330-1453), quando foram usados para adornar as primeiras igrejas cristãs, porque eram vulgares e duráveis e podiam ser ao mesmo tempo sumptuosos e grandiosos, especialmente com o uso abundante de tesselas de folhas de ouro.

Durante o Renascimento (séculos XIV a XVII), a popularidade dos mosaicos diminuiu, superada pelo uso em grande escala de frescos nas igrejas. Apesar de desfavorecidos, ainda foram produzidos mosaicos durante esse período e no barroco (século XVII-XVIII).

Houve algumas peças de grande notoriedade artística criadas durante esse período, principalmente as projectadas por Michel Angelo para o tecto da cúpula da Basílica de São Pedro. O interior da cúpula era coberto por alguns dos melhores mosaicos, usando centenas de milhares de minúsculas tesselas.

O Estúdio de Mosaico do Vaticano, que ainda hoje existe, foi inicialmente parte de uma operação iniciada pelo Papa Gregório XIII (1572-1585) para trabalhar nos mosaicos que tinham sido instalados em São Pedro e no retábulo da Basílica do Vaticano. Em 1727, o Estúdio de Mosaico do Vaticano foi, oficialmente, inaugurado. O seu objectivo era converter algumas das pinturas a óleo em deterioração na basílica em mosaicos mais resistentes. Mais de 35 pinturas foram transformadas em mosaicos. Com a abertura do Estúdio de Mosaico do Vaticano e um grande número de encomendas papais, houve naturalmente um aumento de artesãos empregados nesse campo. Durante o tempo de inatividade no trabalho papal, muitos desses artesãos começaram a experimentar o uso de tesselas minúsculas para criar obras de arte portáteis e muito menores que poderiam ser vendidas no mercado privado.

A procura por essas novas placas e figuras com micromosaicos cresceu de maneira constante, atingindo o seu ponto mais alto por volta de 1840/70. A sua popularidade foi baseada na estimulação de viagens na Europa entre os séculos XVIII e XIX.

Com o fim de acontecimentos dramáticos, como a Revolução Francesa, foi finalmente seguro viajar novamente para o continente. Juntamente com a melhoria da situação política na Europa existiu um crescimento constante das classes médias. Viajar para a Europa não era mais um privilégio das classes altas e da nobreza. Turistas europeus e americanos encheram as capitais culturais da Europa, como Roma e Florença, no que foi chamado a Viagem a Itália.

A viagem podia durar desde alguns meses a vários anos. À medida que o transporte entre a Gran-Bretanha, os Estados Unidos e o Continente tornaram-se mais fácil e mais barato, membros da classe média fizeram viagens semelhantes à Europa.

O objectivo de cada viajante era mergulhar na cultura dessas cidades e enriquecer os seus conhecimentos no mundo das artes e da música. Tornou-se uma moda natural a de adquirir lembranças nessas longas viagens. Um género, em particular, eram as jóias com micromosaicos. Essas primeiras peças apresentavam temas como ruínas romanas antigas, flores, pássaros, animais e imagens da vida bucólicas camponesas de Itália. Muitas dessas peças foram inspirados por conhecidas pinturas dos antigos mestres ou paisagens contemporâneas.

Peças posteriores apresentavam temas inspirados na explosão de descobertas arqueológicas em toda a Europa, norte da África e Médio Oriente durante esse período. Em particular, mosaicos antigos de Pompeia, motivos de túmulos etruscos, símbolos cristãos primitivos e hieróglifos e emblemas inspirados em artefactos egípcios antigos. Esses objectos eram lembranças maravilhosas de arte que eram admiradas nessas viagens. Uma visita à loja onde vendiam micromosaicos tornou-se tão importante como visitar as conhecidas ruínas e museus de Roma. Uma importante inspiração inicial para os micromosaicos, tanto no tema quanto na técnica, foi um painel de parede, que foi descoberto na vila de Adriano fora de Roma em 1737. Era conhecida como as “Pombas de Plínio” e era um dos melhores exemplos de mosaicos antigos a serem descobertos. Na verdade, era uma cópia romana de uma obra de Sosos, um artista grego do período helenístico (século II d.C.) e foi construída com tesselas de mármore.

Micromosaicos eram formas de miniatura de mosaicos romanos, gregos e bizantinos antigos. Foi um termo criado na década de 1970 pelo coleccionador Sir Arthur Gilbert. Estas pequenas peças eram realizadas usando uma técnica meticulosa que envolvia tesselas, pequenos pedaços de vidro esmaltado opaco. Os pequenos mosaicos foram desenvolvidos pela primeira vez com regularidade na segunda metade do século XVIII pelo Estúdio do Mosaico do Vaticano. No século XIX, vários estúdios independentes dedicados à produção dessas pequenas lembranças foram estabelecidos para atender à procura dos viajantes e capitalizar a crescente popularidade dos micromosaicos como símbolos de status, sofisticação e cultura social. Para um viajante inglês em Roma, Veneza ou Milão, por exemplo, um micromossóico de uma pintura renascentista italiana ou monumento arquitectónico antigo, conseguia captar uma viagem e hoje reflecte o fascínio daquela época pelos clássicos e pelo trajecto necessário da sociedade ao “berço da civilização ocidental. "

Exposição

As obras de arte expostas nesta mostra, são impressionantes peças de joalharia, são deslumbrantes nos seus detalhes e artesanato requintados. Além do minúsculo vidro esmaltado que forma o mosaico, os desenhos atraentes incluem ouro, pedras preciosas e diamantes. O Gibbes tem o prazer de apresentar esta exposição de artes decorativas e compartilhar essas belas obras de arte da colecção de micromosaicoss de Elizabeth Locke.

A exposição destaca o fascínio do século XIX pelo micromosaico, assim como a formalidade social de viajar para "o berço da civilização ocidental".

Muitos dos melhores designers de jóias também são óptimos coleccionadores de jóias, assim como Elizabeth Locke, que reúne os mais maravilhosos pingentes etruscos e neoclássicos de pedras preciosas, pulseiras e anéis em ouro, quase certamente sabem que ela é uma colecionadora ávida de arte decorativa e antiguidades. A paixão particular de Locke são as antiguidades únicas, com ênfase nos micromosaicos do século XIX de Itália. Agora, uma nova exposição focada na colecção pessoal de Locke desses objectos podem ser admirados nas várias galerias do Gibbes Museum of Art, como uma representação da Praça de São Pedro em ouro suspensa num colar de contas de malaquita ou um Panteão em miniatura usado como peça central de um alfinete.

Ao contrário dos mosaicos em grande escala, que podiam levar muito tempo para serem criados, os micromosaicos eram comercializados para moradores locais e turistas como presentes e lembranças das suas viagens, como aliás já acima dissémos.

“Por mais que eu admire as caixas e mesas com mosaicos, eu gosto muito das peças em miniatura porque elas podem ser usadas”, disse Locke na exposição do museu. “Eu sempre posso imaginar quanto seria feliz uma senhora do século XIX, num dia cinzento em Londres, quando olhasse para o pulso e visse uma pulseira representando os pontos célebres turísticos de Roma que ela tinha visitado no verão anterior. São peças especiais e não consigo imaginar um local melhor para estrear primeiro no Virgínia Museum of Fine Arts e uns tempos depois no Gibbes Museum of Art, duas instituições de classe mundial que me inspiraram por muitos anos.”

A exposição teve a curadoria de Susan J. Rawles, curadora associada de pintura e artes decorativas americanas do Virgínia Museum of Fine Arts. Acerca da mostra, Susan J. Rawles, disse o seguinte: “Esta exposição de obras da colecção Locke fornece um olhar muito atento sobre a continuidade da forma de arte antiga do micromosaico na era moderna. Como os grandes turistas dos séculos passados, a apreciação de Elizabeth pelos micromosaicos foi inspirada pelas viagens ao exterior, e o seu talento para escolher os micromosaicos como um ornamento destacado nos seus designs de jóias continua uma tradição iniciada pelos seus antecessores há mais de duzentos anos”.

Vale a pena viajar no tempo e observar as jóias agora expostas no Gibbes Museum of Art, onde podemos admirar peças extremamente delicadas, com uma técnica muito apurada aliada a uma arte criada no passado, que só os artesãos souberam tão bem interpretar. Elas representam uma contribuição importante para a História da Joalharia.

 

Theresa Bêco de Lobo

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Templo de Vesta Rodeado de Flores (também conhecido como Templo de Hércules Victor), Século XIX. Fabricante desconhecido. Pingente em ouro com uma imagem de micromosaicos, com pérolas e pontos dourados na moldura. Colecção Elizabeth Locke. Cortesia Virginia Museum of Fine Arts, Richmond.

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Vista geral da exposição. Cortesia Virginia Museum of Fine Arts, Richmond.

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Vista geral da exposição. Cortesia Virginia Museum of Fine Arts, Richmond.

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Vista geral da exposição. Cortesia Virginia Museum of Fine Arts, Richmond.

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