
Missa de Finados I A Nossa Proposta
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Acreditamos que não seja novidade para ninguém que a uma Missa de Finados não se vai vestida de vermelho, nem de tons garridos, já que se trata de uma homenagem a todos quantos já faleceram das nossas famílias, amigos conhecidos e desconhecidos.
Esta celebração do mundo católico merece respeito e, em especial nesta época em que Portugal está de luto pelos mais de cem mortos nos incêndios que deflagraram pelo país, fazendo-nos sentir o dever especial de alertar os nossos leitores para o rigor a que o luto sempre obrigou.
É evidente que não estamos em Inglaterra e que a Rainha Vitória já não rege os Cânones da moda europeia, mas há um respeito que importa manter. Em nome desse mesmo respeito e em memória dos que perderam as suas vidas de uma forma inesperada e tão cruel, decidimos dar este espaço à moda para o Dia de Finados, na esperança de estarmos a ensinar algum preceito que no nosso Portugal de raíz católica, começa a ser esquecido.
Não é nossa intenção que alguém vá comprar os modelos que sugerimos. Eles só estão neste espaço para exemplificar os preceitos que se devem respeitar.
Para isso, repescamos as modas de Balmain e Dior (França); Carolina Herrera e Óscar de la Renta (E.U.A.); e ainda de Ulyana Seergenko (Rússia).
Nós iremos à Missa, como toda a vida o fizemos, mas acrescentaremos nas nossas orações uma intenção especial por todos os que partiram nos recentes incêndios, semeando a dor entre as suas famílias e em toda a população portuguesa.
Que Deus a todos tenham recebido nos seus braços.
Marionela Gusmão