Quando o amor é mais forte que a pandemia que nos atormenta e impede a nossa movimentação sem restrições, os casamentos só se realizam por casais muito corajosos. A autora destas linhas casou a 14 de Julho -  num dia célebre para o povo francês - que deixa os portugueses indiferentes. 

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Contudo, um casal muito apaixonado, mesmo que a sua preocupação não seja a questão da continuidade da família, mas simplesmente o amor que os envolve, o casamento é sempre dos poucos actos que se mantêm incólumes.

E a moda continua com saias de grande amplitude, apesar da fase em que vivemos não ser compatível com as espectacularidades deslumbrantes.

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Quanto aos noivos a moda concede um pouco mais de fantasia daquilo que era habitual.

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Cuidado com o vestuário dos pais dos noivos. Os que desconhecem as boas regras devem informar-se com os amigos mais conhecedores de modo a não fazerem figura de bacocos. 

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Esta chamada de atenção é para os dois progenitores. Estudem as regras das boas maneiras. Perguntem a quem sabe.

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Temos visto muitas palhaçadas com os pais dos noivos que nos deixam enjoados e sem vontade de participar no copo de água.  E é pena!

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Quanto à noiva se ela for moderna até pode ir de curto, se for mais conservadora deve levar um vestido dos muitos que apresentamos ou outros mais modestos que se vendem nas lojas  próprias.

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Boa sorte! Vivam os noivos!

 

Catarina Bacelar