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Castelo de Windsor I Abre os Jardins pela Primeira Vez em 40 anos

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A Rainha Isabel II e o Duque de Edimburgo no Castelo de Windsor, 19 de Maio de 1997. Créditos da fotografia: Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020. Fotografia: Patrick Lichfield. Cortesia Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020.

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A Fachada Leste do Castelo de Windsor e o East Terrace Garden. Créditos da fotografia: Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020. Fotografia: Will Pryce. Cortesia Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020.

3.

O Jardim Moat, com vista para a Torre Redonda. Créditos da fotografia: Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020. Cortesia Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020.

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Vista do exterior do Castelo de Windsor, 1848. Joseph Nash, (Inglês,1809 – 1878). Créditos da imagem: Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020. Colecção, Royal Collection. Cortesia Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020.

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Castelo de Windsor nos Tempos Modernos; Rainha Vitória, Príncipe Albert e Vitória Princesa Real, 1841/43 (East Terrace Garden visível através da janela). Sir Edwin Landseer, (Inglês,1802-1873). Créditos da imagem: Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020. Colecção, Royal Collection. Cortesia Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020.

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St George’s Hall, a Maior Sala na Rota dos visitantes do Castelo Windsor. Créditos da fotografia: Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020. Cortesia Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020.

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Grande Sala de Recepção. Créditos da fotografia: Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020. Fotografia: Peter Smith. Cortesia Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020.

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Grande Sala de Recepção. Créditos da fotografia: Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020. Fotografia: Peter Smith. Cortesia Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020.

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Sala de Estado. Créditos da fotografia: Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020. Fotografia: Mark Fiennes. Cortesia Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020.

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Salão da Rainha. Créditos da fotografia: Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020. Cortesia Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020.

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Sala do Rei. Créditos da fotografia: Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020. Fotografia: Peter Smith. Cortesia Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020.

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Colecção de Obras de Arte do Castelo de Windsor Créditos da imagem: Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020. Colecção, Royal Collection. Cortesia Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020.

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As "imagens de pantomima" na Câmara Waterloo do Castelo de Windsor. Sir Thomas Lawrence (1769 – 1830). Créditos da fotografia: Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020. Colecção, Royal Collection. Cortesia Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020.

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Festa no Jardim no Castelo de Windsor por Ocasião do Casamento da Princesa Margaret de Connaught, 14 de Junho de 1905. Frank de Haenen, Créditos da imagem: Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020. Colecção, Royal Collection. Cortesia Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020.

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O Jardim do Moat, com vista para a Torre Redonda. Créditos da imagem: Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020. Cortesia Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020.

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Crianças no Moat Garden. Créditos da imagem: Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020. Cortesia Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020.

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O jardim do Moat com Vista para o Portão Normando. Créditos da imagem: Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020. Cortesia Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020.

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A Fachada Leste do Castelo de Windsor e o East Terrace Garden. Créditos da imagem: Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020. Cortesia Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020.

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The East Terrace Garden no Castelo de Windsor. Créditos da imagem: Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020. Cortesia Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020.

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A Fachada Leste do Castelo de Windsor e o East Terrace Garden. Créditos da imagem: Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020. Cortesia Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020.

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O jardim do Moat com Vista para o Portão Normando. Créditos da imagem: Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020. Cortesia Royal Collection Trust/© Her Majesty Queen Elizabeth II 2020.

O Castelo de Windsor, foi construído no século XI, actualmente é uma das três residências oficiais da Rainha de Inglaterra, Sua Majestade Isabel II. O edifício representa o maior e mais antigo castelo ocupado do mundo, tendo sido habitado continuamente desde o final da sua construção em 1086. 

A rainha usa Windsor, como um palácio real, onde realiza cerimónias oficiais e recebe visitas de Estado de monarcas estrangeiros e presidentes, ou ainda, como uma casa particular, onde muitas vezes ela passa fins de semana. O Estandarte Real do Reino Unido, ou seja, a bandeira usada por Sua Majestade Isabel II, na sua qualidade de Soberana do Reino Unido, é hasteada na Torre Redonda quando ela está presente.

O Castelo de Windsor sofreu recentemente obras de restauro muito profundas e abriu pela primeira vez em 40 anos, o seu East Terrace Garden ao público durante os fins de semana de Agosto e Setembro, assim como uma série de 16 pantomimas na Câmara de Waterloo no palácio.

O Castelo de Windsor é enorme, e existem diversas atracções tanto no seu interior quanto no exterior, a começar pelo belo parque que fica de frente para o castelo, oferecendo uma das melhores vistas que se pode ter do edifício. Nos dias mais quentes, “Windsor Great Park” atrai centenas de turistas e locais, que aproveitam os seus piqueniques à sombra das árvores densas enquanto apreciam a paisagem do castelo. Pela primeira, este espaço, criado em 1820 por George IV, está disponível para visitar. As portas estão abertas às quartas-feiras e fins de semana durante o mês de Agosto e Setembro. Esta iniciativa é uma forma de levar as famílias a fazerem programas diferentes ao ar livre durante o Verão, uma das residências oficiais da realeza britânica e foi mesmo aqui que a Rainha Isabel passou os últimos meses de pandemia antes de viajar para a Escócia.

É no Castelo de Windsor que a Rainha Isabel passa a maior parte dos seus fins de semana. Foi neste castelo, usado regularmente para cerimónias do Estado, que se realizou, em Maio de 2018, o casamento do príncipe Harry e Megan Markle.

O "Castelo de Windsor" localiza-se na cidade de Windsor, no condado de Berkshire, no Reino Unido. Constitui-se numa das residências reais, destacando-se não apenas pela sua arquitetcura, mas também pela sua longa associação com as famílias reais inglesa e britânica. É usado pelos monarcas desde o reinado de Henrique I de Inglaterra (1100-1135), sendo o palácio há mais tempo habitado de toda a Europa.

O Castelo de Windor é um dos principais pontos turísticos da Inglaterra e um dos castelos favoritos da rainha Isabel II. A rainha possui vários castelos no Reino Unido, mas esse é bastante utilizado.

O castelo Windsor começou a ser construído em 1070, passando por diversas reabilitações, ampliações e modificações durante os séculos. Hoje é o maior e mais antigo castelo habitado do mundo, pertencendo à família real há mais de 1.000 anos.

Em 1992, houve um incêndio que destruiu parte do edifício, tendo- se iniciado imediatamente a sua reconstrução e em 1997 o trabalho já estava concluído.

Além disso, o castelo está em pleno funcionamento, sendo utilizado para recepções oficiais de Estado.

Apartamentos de Estado

Os apartamentos antigos dos reis e rainhas que ocuparam o Castelo de Windsor são realmente impressionantes, compostos de diversos salões distintos. Nestes espaços pode-se admirar a Colecção Real, como pinturas e estátuas célebres, além de vários tesouros trazidos de todo o Império Britânico para decorar os grandiosos salões do castelo.

A Grande Escadaria

Todos as pessoas que visitam os Aposentos de Estado, passam por essa magnífica escadaria que dá acesso aos salões do castelo. Enquanto se está a utilizar as escadas pode-se admirar a enorme estátua da Rainha Vitória, assim como os artefactos dos quatro cantos do Império Britânico, que lhe foram dados de presente em comemoração do seu Jubileu de Ouro.

A Câmara Waterloo

Este salão impressionante foi construído em homenagem à vitória do exército inglês contra Napoleão Bonaparte, na Batalha de Waterloo. A arquitectura e decoração do salão é magnifica, com tons dourados e madeira que, combinados com o vermelho das tapeçarias e o tecto ornamentado.

A História

O castelo Windsor foi erguido a partir do século XI, após a conquista normanda da Inglaterra por Guilherme I de Inglaterra (1066-1087), tinha a função de proteger a dominação normanda nos arredores de Londres, além de vigiar uma parte estrategicamente importante do rio Tamisa. O castelo Windsor constituía-se num edifício, com três alas envolvendo um corpo central. Ao longo dos séculos foi gradualmente substituído por fortificações de pedra, durante a Primeira Guerra dos Barões no início do século XIII. Henrique III de Inglaterra (1216-1272) fez erguer um luxuoso palácio dentro do castelo em meados do século, Eduardo III de Inglaterra (1327-1377) foi mais além e reconstruiu uma fortificação para dar lugar a um conjunto ainda mais grandioso de edifícios que tornar-se-iam "o mais caro projecto de construção secular em toda Idade Média na Inglaterra". No século XV foi erguida a Capela de São Jorge, considerada pelo historiador John Martin Robinson como "uma das realizações supremas da arquitectura perpendicular gótica inglesa".

A maior parte do projecto de Eduardo III durou até o período Tudor, quando Henrique VIII de Inglaterra (1509-1547) e Isabel I de Inglaterra (1558-1603) passaram usar o castelo cada vez mais como uma corte real e o centro do entretenimento diplomático.

O castelo sobreviveu ao tumultuado período da Guerra Civil Inglesa (1642-1651), quando foi usado como quartel-general militar para as forças parlamentares e como cativeiro de Carlos I de Inglaterra (1625-1649). Durante a restauração inglesa, Carlos II de Inglaterra (1650-1685) reconstruiu grande parte da edificação com projecto do arquitecto Hugh May, criando um conjunto de extravagantes interiores no estilo barroco que até hoje são admirados. Jorge III do Reino Unido (1760-1820) e Jorge IV do Reino Unido (1820-1830) renovaram e reconstruiram o palácio de Carlos II após um período de negligência no século XVIII erguendo, a um elevado custo, os actuais projectos dos Apartamentos de Estado, recheados de móveis nos estilos gótico, barroco e rococó. Os apartamentos foram descritos pelo historiador Hugh Roberts como "uma sequência soberba e inigualável de quartos amplamente considerados como a expressão mais completa do posterior gosto georgiano".

A Rainha Victória (1837-1901) promoveu pequenas alterações no castelo, que se transformou no centro do entretenimento real durante grande parte do seu reinado. 

A rainha Victória e o príncipe Alberto fizeram do Castelo de Windsor a sua principal residência real, mesmo com ela a queixar-se no início do seu reinado que o lugar era "maçador e cansativo" e "como uma prisão", preferindo as residências de Osborne e Balmoral nas férias. O crescimento do Império Britânico e as relações dinásticas de Vcitória com a Europa fizeram de Windsor um local de encontro para muitas visitas diplomáticas e de estado, auxiliadas pelas novas ferrovias e barcos a vapor do período. O castelo Windsor alcançou o seu auge social durante a era victoriana, iniciando o envio de convites para figuras proeminentes "jantarem e dormirem" em Windsor. A rainha prestou muita atenção nos detalhes de como o castelo era administrado, incluindo o procedimento dos eventos sociais. Poucos visitantes achavam confortáveis tais ocasiões, tanto pelo desenho do castelo quanto pela excessiva formalidade real. O Príncipe Alberto morreu no Salão Azul em 1861 e foi enterrado no Mausoléu Real construído em Frogmore, dentro do Home Park. Os aposentos do príncipe foram mantidos exactamente como estavam no momento da sua morte e Victória manteve o castelo em estado de luto por muitos anos, ficando conhecida como a "Viúva de Windsor", um apelido popularizado pelo célebre poema de Rudyard Kipling. A rainha evitou usar o Palácio de Buckingham após a morte de Alberto e acabou por servir-se de Windsor como a sua residência ao conduzir negócios oficiais perto de Londres. No final do seu reinado, peças e outras formas de entretenimento lentamente começaram a voltar para o castelo, acomodando o desejo da rainha por entretenimento e sua relutância de ser vista em público.

Várias pequenas alterações foram feitas na Ala Superior do Castelo de Windsor com Victória. Anthony Salvin reconstruiu a grande escadaria de Wyatville e Edward Blore construiu uma nova capela particular dentro dos Apartamentos de Estado. Salvin também reconstruiu o Salão de Jantar de Estado após um incêndio em 1853. Ludwig Gruner ajudou no projecto da Câmara de Audiências Particular da Rainha. Blore e Salvin também realizaram grandes trabalhos na Ala Inferior sob a direcção do Príncipe Alberto, incluindo os Cem Degraus que levam até a cidade de Windsor, reconstruindo as torres da Jarreteira,  os alojamentos dos Cavaleiros Militares e criando uma nova guarita. George Gilbert Scott reconstruiu o Claustro da Ferradura na década de 1870. O Portão Normando foi convertido numa moradia para sir Henry Ponsonby. Windsor não recebeu muitas das melhorias que vieram com a época, já que a rainha não gostava de luz de gás, preferindo velas, a luz eléctrica foi instalada no final do seu reinado em apenas algumas partes do castelo. 

Muitas das mudanças feitas por Vcitória foram no parque e nos seus edifícios. Novas árvores foram plantadas no Longo Passeio para substituir aquelas que foram perdidas com uma praga. O Decreto de Aproximação da Cidade e Castelo de Windsor foi aprovado pelo parlamento em 1848, permitido o encerramento e o desvio de antigas estradas que anteriormente passavam pelo parque até Datchet e a Velha Windsor. Essas mudanças permitiram que a família real fechasse uma grande área do parque para formar o Home Park particular com nenhum acesso da via pública. A rainha deu direitos adicionais para o acesso público ao resto do parque como parte do acordo.

O Castelo de Windsor foi usado como refúgio da família real durante os bombardeios da Segunda Guerra Mundial (1939-1945) e sobreviveu a um incêndio em 1992. 

Século XXI

O Castelo de Windsor pertence a Occupied Royal Palaces Estate, porém a administração diária fica com a Criadagem Real. Cerca de quinhentas pessoas vivem e trabalham no castelo e a Rainha Isabel tem cada vez mais usado Windsor como palácio real e como sua casa de fim de semana, e hoje ele é frequentemente usado para banquetes de estado e entretenimento oficial igual o Palácio de Buckingham.  O castelo ainda permanece como um importante local cerimonial. A s festas de Waterloo ocorre anualmente na presença da Rainha, como a cerimónia da Ordem da Jarreteira ocorrendo na Capela de São Jorge. Quando Rainha Isabel está em residência, a cerimónia da Guarda Montada ocorre todos os dias. 

Muito foi feito durante o reinado da Rainha Isabel, não apenas para restaurar e manter a estrutura do edifício, mas também para transformá-lo numa grande atracção turística, contendo uma parte significativa da Royal Collection, que é administrada pelo castelo. Trabalhos arqueológicos continuaram a ser realizados no castelo, seguindo as investigações limitadas da década de 1970, pesquisando ao redor da Torre Redonda entre 1988/92 e investigações após o incêndio de 1992. Em 2007, 993 mil turistas visitaram Windsor. 

As "Imagens de Pantomima" do Castelo de Windsor reabrem ao público

Durante a Segunda Guerra Mundial, a Sua Majestade a Rainha (então Princesa Isabel) e a sua irmã Princesa Margarida participaram na aquisição de uma série de pantomimas na Câmara de Waterloo no Castelo de Windsor para angariar dinheiro para o Royal Household Wool Fund, que fornecia fios para fazer edredons para soldados que lutavam na Frente da Segunda Guerra Mundial.

No início da guerra, a série de retratos de Sir Thomas Lawrence que normalmente se alinhavam nas paredes da Câmara de Waterloo foram removidos das suas molduras para serem mantidos em segurança. Para tornar o espaço mais festivo, as 16 "imagens de pantomima" foram encomendadas para cobrir as paredes nuas.

Claude Whatham foi convidado a recriar personagens de contos de fadas em rolos de papel de parede. O artista compartilhou um estúdio de pintura temporário na Sala do Trono da Jarreteira com Sir Gerald Kelly, que estava a pintar os retratos do Rei George VI e da Rainha Isabel II por altura da Coroação, para criarem estas pinturas.

Após a guerra, os retratos de Sir Thomas Lawrence foram devolvidos à Câmara de Waterloo, e as imagens de pantomima permaneceram escondidas debaixo deles. Eles foram revelados após o incêndio de 1992.

Durante o recente encerramento do castelo, os retratos de Sir Thomas Lawrence foram removidos para facilitar o trabalho de manutenção. As imagens de pantomima recém-reveladas podem ser vistas pelos visitantes do Castelo de Windsor quando reabriu ao público a partir de 23 de Julho de 2020.

Actualmente o Castelo de Windsor é a residência de fim-de-semana preferida de Isabel II do Reino Unido (1952-), recebendo várias visitas de Estado, e constitui-se agora numa popular atracção turística. 

Teresa Bêco de Lobo

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